A Polícia Civil faz buscas na casa de Mizael Bispo de Souza, ex-namorado da advogada Mércia Nakashima e considerado o principal da morte dela, na noite desta sexta-feira (11). Foram apreendidos no local uma camisa rasgada e um sapato sujo de terra.
O corpo de Mércia foi encontrado nesta sexta perto de uma represa em Nazaré Paulista, no interior de São Paulo, onde o carro dela também foi localizado, na quinta.
O diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Marco Antônio Desgualdo, diz que a polícia trabalha com a possibilidade de que mais de um criminoso tenha participado da morte da advogada, de 28 anos. O corpo dela foi localizado pela manhã. Mércia desapareceu no dia 23 de maio em Guarulhos, na Grande São Paulo.
O perito do DHPP Renato Pattoli, responsável pela investigação no carro da advogada Mércia Nakashima, diz que, aparentemente, o veículo foi empurrado na represa.
Uma análise mais detalhada do veículo teve início nesta sexta-feira.
As buscas na represa começaram após uma denúncia feita à família. O corpo foi encontrado com a ajuda de um pescador que viu o cadáver boiando na outra margem da represa, perto de onde os bombeiros localizaram o carro de Mércia.
O pai da advogada, Macoto Nakashima, diz que agora "não há mais nada a fazer". "Agora é esperar por justiça."
- Para polícia, mais de um criminoso pode ter assassinado advogada
- Corpo encontrado em represa é de advogada desaparecida, diz polícia
-
Ato de Bolsonaro no Rio reforça reação à censura e busca união da direita nas urnas
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
PF usou VPN para monitorar publicações de Rodrigo Constantino no exterior
-
Brasileiro é o maior pagador de impostos do Paraguai: “É fácil de entender e mais barato”
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil