• Carregando...

São Paulo – A polícia trabalha com a hipótese de que uma pessoa esteve na casa dos aposentados Sebastião e Hilda Tavares, assassinados a facadas sexta-feira no Sumaré (zona oeste de SP), e fugiu após o crime por um muro de uma casa vizinha. Os policiais se baseiam em uma marca de sangue, no formato de uma mão humana, encontrada no muro.

Para a polícia, a marca de sangue é um indício de que uma outra pessoa estava no imóvel e, segundo essa linha de investigação, deixou vestígios enquanto fugia.

O filho do casal, Rogério Gonçalves Tavares, 42 anos, recebeu alta do hospital São Camilo (zona oeste) às 7h30 de ontem. Ele foi ferido na nuca. Na sexta-feira, Tavares teria tentado impedir a entrada dos policiais na casa após os assassinatos. Por esse motivo, entre outros, ele também é considerado suspeito do crime.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]