A Polícia Civil concluiu o inquérito sobre o caso do ex-participante do programa Big Brother Brasil (BBB) Laércio de Moura, de 53 anos, suspeito de estupro de vulnerável e por fornecer bebidas alcoólicas a menores de idade. O ex-BBB está preso desde o dia 16 de maio no sistema penitenciário de Curitiba e região.
Em nota enviada à imprensa, a Polícia Civil afirmou que o inquérito foi entregue à Vara de Infrações Penais Contra Criança e Adolescente na quarta-feira (25). O caso segue para análise do Ministério Público do Paraná, que pode pedir mais investigações, denunciar o ex-BBB ou arquivar o processo.
O caso foi investigado pelo Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria) da Polícia Civil, a pedido do Ministério Público. A polícia não forneceu mais informações sobre as conclusões do inquérito.
A prisão preventiva do ex-participante do reality show foi decretada após o depoimento de uma jovem de 17 anos, que teve um relacionamento com Laércio em 2012, quando ela tinha 13 anos. Eles teriam se conhecido em uma festa pública em Curitiba e começado a se relacionar pouco tempo depois, sem que a família dela soubesse.
De acordo com a Polícia Civil, Laércio de Moura negou as acusações e não deu detalhes sobre o suposto abuso aos investigadores. Se comprovadas as acusações, o ex-BBB pode ser condenado a uma pena de oito a 15 anos de reclusão, de acordo com o Código Penal.
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Método de aborto que CFM baniu é usado em corredor da morte e eutanásia de animais
Deixe sua opinião