Peritos do Instituto de Criminalística do Paraná analisaram a arma encontrada sob posse de Josilmo Josias Martins - suspeito de matar o agente da Setran Rinaldo Lopes -, e concluíram que foi essa mesma pistola que efetuou os quatro disparos que mataram o agente, quando ele atendia uma ocorrência na noite de 29 de agosto, na Cidade Industrial de Curitiba (CIC). A informação foi divulgada em apresentação na tarde desta sexta-feira (17), na Dvisão de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil.
Rinaldo teria ido até o local para atender a ocorrência de carros irregulares, dentre eles o de pai de Josilmo. O agente teria voltado ao seu carro, mas antes que concluísse a aplicação da multa recebeu os tiros.
Confrontado com parentes da vítima, o suspeito negou ter sido o autor dos disparos. O delegado Danilo Zarlenga comentou que "é muita coincidência a mesma arma aparecer justamente com o suspeito lá no litoral". Josilmo já era procurado como possível assassino de Rinaldo quando foi pego assaltando uma mercearia em Matinhos, no Litoral do Estado.
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
Resumão da semana: Tio Paulo e a semana em que o Brasil enlouqueceu de vez
-
Lula chama Moraes para jantar e falar sobre um tal de Elon Musk
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião