Em Campo Limpo Paulista, a 53 km de São Paulo, a polícia investiga um caso de suposto erro médico envolvendo gravidez psicológica. Uma adolescente de 17 anos foi internada no hospital da cidade em trabalho de parto. Ela foi levada para a mesa de cirurgia onde o médico chegou a cortar a barriga para fazer a cesariana. No entanto, em seguida, o mesmo médico informou à paciente que se tratava de gravidez psicológica.

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Não havia bebê, mas a adolescente afirma que fez dois exames de ultrassom que apontaram não só a existência da criança, como também o sexo, um menino pesando 2,5 kg. A adolescente afirma que perdeu esses exames, mas tem o cartão médico que aponta que eles foram feitos na unidade de saúde do bairro. Além do corte na barriga, a polícia investiga se foi erro médico ou se raptaram a criança.

A Secretaria de Saúde do município disse que também vai apurar o caso. O hospital afirma que foi gravidez psicológica. A adolescente chegou a preparar o enxoval da criança e alegou que não faltou a nenhuma consulta do pré-natal. "Há indícios muito fortes de que houve realmente erro dos profissionais que estavam acompanhando, mas nós estamos investigando através de um processo administrativo", disse o secretário de Saúde do município, Hugo Samejima.

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