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Apenas um apostador de Palotina não retira o prêmio da Mega da Virada

Um dos dez apostadores do bolão vencedor da Mega da Virada de Palotina, no Oeste do Paraná, não retirou o prêmio de mais de R$ 5,6 milhões até esta segunda-feira (6), informou a assessoria de imprensa da Caixa Econômica Federal. Com isso, das 11 apostas vencedoras realizadas no estado, apenas uma não foi sacada.

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A suposta vítima do furto do bilhete premiado da Mega-Sena da Virada de Curitiba ainda não prestou depoimento à Polícia Civil. De acordo com o delegado da Delegacia de Furtos e Roubos Rodrigo Souza, que investiga o caso, Aníbal Fayez Marraui, que afirma ter perdido a aposta vencedora de mais de R$ 56 milhões em um lava rápido no bairro Fazendinha, em Curitiba, não foi encontrado para dar detalhes do suposto crime.

Na sexta-feira (3) o irmão da suposta vítima disse ao delegado que Aníbal Fayez Marraui estava em viagem e que por isso não poderia dar mais informações sobre o furto.

Rodrigo afirmou também que solicitou à Caixa Econômica Federal a data e o horário em que a aposta foi realizada para confronta-las com as imagens do circuito interno de câmeras da Cabral Lotérica, de onde saiu o bilhete milionário. Entretanto, Rodrigo conta que a Caixa ainda não forneceu as informações nem estabeleceu um prazo de entrega.

Entenda o caso

No dia 1º de janeiro, o apostador Aníbal Fayez Marraui, de Curitiba, registrou um Boletim de Ocorrência na delegacia do Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão no bairro Portão (Ciac Sul) pelo sumiço do bilhete com os seis números do concurso. O delegado do 8º Distrito Policial, Geraldo Celezinski, que atendeu a suposta vítima, afirmou que Marraui alegou ter perdido o bilhete no dia 26 de dezembro, quando a irmã levou o carro a um lava rápido em Curitiba enquanto ele estava em viagem. Dentro do veículo, a suposta vítima alega que havia a aposta da Mega com os seis números sorteados e outros dez bilhetes.

Souza afirma que se for constatado que o Marraui teve mesmo o bilhete furtado, a polícia irá instaurar um inquérito e pedirá a quebra do sigilo bancário de quem sacou o dinheiro. Entretanto, se a polícia descobrir que o apostador não realizou a aposta no horário do bilhete premiado, o delegado responsável conta que será instaurado um processo criminal contra ele por comunicação falsa de crime. Neste caso, a punição pode chegar a até um ano de detenção.

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