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A Polícia Civil de Ribeirão Preto (SP) ouviu ontem dois novos depoimentos do caso Joaquim. Foram ouvidas duas funcionárias da saúde que falaram sobre o uso da insulina e como funciona a caneta para a aplicação do medicamento. Elas também explicaram o que ocorre se alguém toma 30 doses de insulina de uma vez, como alega ter feito Guilherme Longo, padrasto do menino Joaquim. A polícia quer usar essas informações técnicas para finalizar a tese de que Joaquim Ponte Marques, 3 anos, teria recebido a dose excessiva do remédio, o que o levou à morte. O menino desapareceu de seu quarto durante a madrugada do último dia 5 e foi encontrado cinco dias depois boiando no rio Pardo.
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