Dez pessoas foram presas acusadas de associação ao tráfico de entorpecentes durante a Operação Anzol, deflagrada nesta manhã após três meses de investigações da Promotoria de Justiça de Paracambi e agentes da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI) do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.
Um dos chefes do grupo atuava, dando ordens aos comparsas, de dentro da Casa de Custódia Pedro Melo da Silva, onde cumpre pena. Os acusados tiveram a prisão temporária decretada, segundo a Polícia.
Com os membros da quadrilha, foram apreendidas drogas, cadernos de anotações sobre o tráfico e armas. As investigações foram feitas com a ajuda de interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça.
Segundo o promotor Bruno Corrêa Gangoni, titular da Promotoria de Justiça de Paracambi, toda a quadrilha foi presa, uma vez que as investigações identificaram desde os líderes do tráfico às chamadas "mulas" - os que buscavam a droga nas favelas cariocas, principalmente em Acari, para revender em Paracambi.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião