A Polícia Civil de Fazenda Rio Grande, na região metropolitana de Curitiba, prendeu nesta quarta-feira Marcos Aurélio Gonçalves de Pinho, 30 anos, acusado de participação no incêndio criminoso provocado na sede da Promotoria de Investigações Criminais (PIC), em Curitiba, em dezembro de 2000. Havia dois mandados de prisão expedidos contra ele. Segundo Igor Machado, investigador da Polícia Civil que comandou a operação, Pinho vinha trabalhando como segurança na cidade e foi preso na casa dele, na Rua Rio Ivaí, no Bairro Iguaçu, por volta das 18 horas.
O advogado Antônio Pellizzetti e o policial civil Mauro Canuto de Castilho e Souza Machado, acusados de participação no incêndio, estão presos. No início do ano, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) não estendeu a eles os efeitos do habeas-corpus concedido a Ademir Leite Cavalcanti, outro acusado. Outras quatro pessoas foram denunciadas por roubo qualificado, incêndio doloso qualificado e inutilização de documentos.
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Deixe sua opinião