Estão presos desde as 19h30 de quarta-feira os dois assassinos do delegado Clayton Leão Chaves, de 35 anos, titular da 18ª Delegacia, de Camaçari (BA), região metropolitana de Salvador.
O policial foi morto, com três tiros às 9 horas ao lado da esposa, dentro de seu Ford EcoSport, após parar na Estrada da Cascalheira, no bairro rural de Cajazeira de Abrantes, para dar entrevista a uma rádio local.
No momento em que era entrevistado, o delegado foi abordado por assaltantes e baleado três vezes após os bandidos perceberem que a vítima era um policial. A intenção dos bandidos era levar o carro. Os criminosos ocupavam um Corsa Sedan táxi, que foi abandonado horas depois e incendiado pelos criminosos.
Rinaldo Valença de Lima, que já tem passagens por roubo e homicídio e confessou ter disparado contra o delegado, foi preso em casa, no bairro da Gleba E. Edson Cordeiro, o "Inha", já indiciado em outra ocasião por roubo, também foi preso na casa onde mora, no bairro do Parque Verde II. Um terceiro homem, de prenome Magno, também teria participado do crime, mas continua foragido.
Clayton Leão foi coordenador do Grupo de Repressão a Roubo a Estabelecimento Financeiro (GRREF), do COE (Centro de Operações Especiais), onde atuou durante quatro anos. Atualmente realizava um trabalho de enfrentamento ao tráfico de drogas na cidade.
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Deixe sua opinião