Belo Horizonte O cerco a uma quadrilha de assaltantes de bancos no interior de Minas Gerais completou cinco dias ontem. Até o fechamento desta edição, três reféns estavam sob o poder dos suspeitos. As polícias Civil e Militar traçaram uma estratégia a ser usada para acabar com o cerco à quadrilha e libertar as vítimas. Desde domingo, sete homens mantém os reféns e estão cercados por policiais em uma área de mata do Incra, com 80 quilômetros, na zona rural de São Romão (511 km de Belo Horizonte). A PM estima que os ladrões tenham levado R$ 600 mil de agências do Banco do Brasil assaltadas no dia 6 em Riachinho (506 km da capital) e em São Romão. Na terça-feira, um lavrador foi preso acusado de dar apoio aos fugitivos. Os assaltantes entraram na casa do homem e pediram comida e lugar para dormir. Deixaram uma mala com R$ 4.178 na casa.
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