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A polícia trabalha com duas hipóteses - homicídio e suicídio - para esclarecer a morte do presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Mate do Paraná e tesoureiro da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação (FTIA/PR), Amauri Carvalho. A primeira informação, passada pela Delegacia de Homicídios, era de que Carvalho presidia o Sindicato da Indústria do Mate do Paraná.

Nesta quinta-feira, os familiares do sindicalista prestaram depoimento nesta quinta-feira na Delegacia de Homicídios de Curitiba. Nesta sexta, seria a vez dos funcionários e do presidente da FTIA/PR, Ernane Ferreira.

Carvalho foi encontrado morto com um corte no pescoço dentro do estacionamento da FTIA/PR, por volta das 22h30, na terça-feira em Curitiba. Ao lado do corpo foi encontrado um estilete abandonado no local que, provavelmente, teria sido usado para golpear o pescoço da vítima. Inicialmente, a polícia trabalha com duas hipóteses: homicídio ou suicídio.

Para a imprensa, Ferreira disse que o sindicalista vinha recebendo ameaças devido a um processo eleitoral que tramitava no sindicato. Para Ferreira, Caravalho estava sendo pressionado para que abandonasse a chapa e do cargo. O presidente da FTIA/PR foi quem encontrou o corpo da vítima.

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