Ponta Grossa Os três policiais civis paranaenses suspeitos de matar o sargento da Bri­­gada Militar de Gravataí (RS) Ariel da Silva, de 40 anos, devem per­­manecer presos em Porto Ale­­gre até a reconstituição do crime, agendada para a próxima semana. Eles chegaram ontem no início da noite à capital gaúcha e irão prestar depoimento na Corregedoria da Polícia Civil do Rio Grande do Sul no início da tarde de hoje.

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Segundo o delegado titular da Corregedoria da Polícia gaúcha, Paulo Rogério Grillo, o objetivo é mar­­car a reconstituição do assassinato até a próxima semana. "Espe­ramos que ocorra tudo certo para a reconstituição acontecer no de­­correr da semana que vem. Até lá, será requisitado que os policiais do Paraná fiquem detidos em regime fechado em Porto Alegre", ressalta Grillo. O trio permaneceu preso des­­de a semana passada em Curi­tiba, por determinação da Justiça.

"Toda a responsabilidade sobre a integridade física e moral dos referidos policiais passa a ser de exclusiva responsabilidade do Go­­verno do Rio Grande do Sul, com permanente acompanhamento da Procuradoria Geral do Estado do Paraná", disse ontem a Secretaria de Segurança Pública do Paraná por meio de uma nota oficial.

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