O superintendente da Delegacia de Pinhais, Osmair Pereira da Silva, que levou um tiro durante uma rebelião na unidade, deixou a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital do Trabalhador, informou a Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) nesta segunda-feira (27).
O policial, que está internado desde o último dia 10, foi transferido para o ambulatório do hospital. Conforme a Sesp, foram recebidas 132 doações de sangue em nome do superintendente. Ainda não há previsão de alta para ele.
Silva foi baleado durante uma rebelião que durou cinco horas. O policial civil Urabatan dos Santos Gonçalves e o policial militar Carlos Augusto Bordignon também foram atingidos por disparos. Eles já tiveram alta.
A rebelião começou por volta das 18 horas, quando um preso armado atirou contra os policiais. Na confusão, os presos apanharam mais armas e renderam outros presos que estavam nas celas. Fugiram da unidade 15 homens. Desses, 11 foram recapturados. O último voltou para a cadeia na sexta-feira (24).
Um agente de cadeia foi preso no dia 14 por suspeita de ter facilitado a fuga. Segundo a polícia, ele permitiu a entrada de uma arma em troca de dinheiro.
-
Caminho do impeachment? Semelhanças e diferenças entre as brigas de Lula x Lira e Dilma x Cunha
-
Censura é causa para o impeachment de Alexandre de Moraes?
-
Musk diz que “ficaria feliz” em depor na Câmara dos Deputados sobre denúncias de censura
-
Direita é maior que esquerda no Brasil, mas precisa se livrar do clientelismo
Maternidade possibilita à mulher aprimorar virtudes ao deixar sentimento de culpa de lado
Decisões do TSE no relatório americano da censura foram tomadas após as eleições de 2022
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Deixe sua opinião