O restaurante comunitário "Prato Popular", no Centro de Curitiba, está recebendo novos cadastros nesta quinta-feira (9) e também no próximo dia 14, diretamente no local (Rua Presidente Faria, 481, próximo ao Passeio Público), das 14h às 16 horas. Os interessados precisam levar um documento de identificação. Com almoço a apenas R$ 1, o restaurante tornou-se um ponto de encontro para centenas de pessoas carentes nos últimos dois anos.
Como mostra uma reportagem da Gazeta do Povo, na quarta-feira (8) os 300 freqüentadores que foram almoçar no restaurante comemoraram o segundo aniversário do projeto. A festa teve direito a música ao vivo, bolo e abertura de 50 novos cadastros para a população. Estima-se que desde a inauguração o restaurante já tenha servido 100 mil refeições às cerca de 900 pessoas carentes que são atendidas pelo programa. Entre elas estão aposentados, catadores de papel, guardadores de carros e outros trabalhadores do serviço informal que vivem ou trabalham na região central.
O Prato Popular atende apenas pessoas cadastradas e que passam por uma entrevista. Cada refeição custa R$ 3,90, mas o valor cobrado dos freqüentadores é de R$ 1. O restante fica a cargo da fabricante de refrigerantes Spaipa S/A. Ainda participam desta parceira o governo do estado, responsável pelo aluguel do prédio em que funciona o restaurante, e a Puras do Brasil, empresa que fornece as refeições a preço de custo.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil