O prédio que desabou em Aracaju no sábado, soterrando quatro pessoas, tinha um andar a mais do que o previsto no projeto inicial. Segundo o presidente do Crea de Sergipe, Jorge Silveira, a alteração só foi possível porque a obra estava sem a supervisão de um engenheiro há mais de um ano. Ele teria abandonado o trabalho por não ter chegado a um acordo financeiro com o dono da obra, e não teria comunicado sua saída ao Crea. O acréscimo de mais um andar teria provocado uma sobrecarga de 25% na estrutura do prédio.
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