Segurança. Este foi o tema central da reunião da operação Mãos Limpas, realizada com prefeitos de Curitiba e da região metropolitana (RMC) na primeira segunda-feira de cada mês com o governador do estado Roberto Requião.
O governador anunciou mudanças no policiamento da capital. As companhias da Polícia Militar serão descentralizadas para ficarem mais próximas da população. Outra medida que visa a segurança da população é a implantação do Projeto Povo (Policiamento Ostensivo Volante) em todos os 75 bairros de Curitiba. Além disso, as câmeras da Rua XV de Novembro, no Centro, serão trocadas e seu número ampliado.
O prefeito Beto Richa destacou o trabalho que vem sendo desenvolvido na proteção ao transporte coletivo, que coibiu abusos de pessoas que invadiam ônibus e estações-tubos. Richa, na reunião, anunciou a contratação de mais guardas-municipais para aumentar o policiamento e integrar ações com as polícias Militar e Civil.
Além disso, serão criados os Núcleos de Proteção ao Cidadão, que reunirão forças da Polícia Militar, Polícia Civil, Guarda Municipal e dos Conselhos Comunitários de Segurança. Os primeiros núcleos serão instalados, inicialmente, nos bairros São Braz, Boa Vista, Juvevê e Pilarzinho.
A população poderá procurar estes locais para denunciar, discutir segurança e pedir atendimento.
- Prefeitos do Paraná devem receber R$ 400 milhões do Governo
- Deputados retomam atividades na Assembléia nesta segunda
- Lideranças se reúnem neste sábado em defesa do Porto
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis