Em meio às discussões sobre o aumento da tarifa de ônibus, a prefeitura de São Paulo está estudando o fim do uso de cooperativas na cidade. O objetivo é combater o uso do sistema por criminosos. A nova licitação de ônibus, adiada desde o ano passado, poderá ser feita apenas para empresas regulares de transporte. "Uma das hipóteses (...) é não haver mais contratação de cooperativas, com a operação passando a ser feita exclusivamente por empresas constituídas", diz a SPTrans, estatal de transporte da cidade. Se levada adiante, a hipótese será a mais radical mudança no sistema de São Paulo desde a criação do bilhete único, em 2004. Há mais de uma década, a prefeitura concede a grandes viações a exploração das linhas estruturais, que ligam os bairros ao centro, e às cooperativas o transporte local, entre bairros e terminais.
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