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Confusão no início das obras na Pracinha do Batel

Uma liminar conseguida por um morador do Batel impediu que a prefeitura iniciasse as obras na Pracinha do Batel.

Um morador do bairro chegou a se postar em frente as máquinas para impedir o início dos trabalhos. Depois de muita confusão e bate-boca, os funcionários da prefeitura recuaram.

No mesmo dia, a procuradoria do município já anunciava que entraria com um recurso contra a liminar.Leia reportagem completa

A Procuradoria-Geral de Curitiba entrou com um recurso na segunda-feira junto ao Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) contra a liminar que impede a realização das obras na Praça Miguel Couto, a Pracinha do Batel, em Curitiba.

A prefeitura foi surpreendida com a existência desta liminar, na quarta-feira (6), quando iniciava as obras. No mesmo dia, a procuradoria adiantou que entraria com um recurso para tocar a obra. O projeto prevê a divisão da praça ao meio, onde passará uma via entre as Ruas Carneiro Lobo e Desembargador Costa Carvalho.

O fato ganhou repercussão depois que um morador do bairro ficou diante das máquinas impedindo o trabalho dos funcionários da prefeitura. Mais tarde, o morador Rafael Xavier Schuartz, que se postou em frente às máquinas, foi identificado como funcionário do governo do estado, o que levantou a suspeita de uma ação do governo contra a prefeitura - incitando a briga pública entre o governador Roberto Requião (PMDB) e o prefeito Beto Richa (PSDB).

No mesmo dia, Schuartz negou que estaria a mando do governo do estado e justificou a ação dizendo que é integrante do movimento Amigos do Batel. O procurador do município, Ivan Bonilha, foi procurado pela reportagem para comentar o recurso impetrado junto ao TJ-PR. Porém, por meio da assessoria, informou que só vai se pronunciar quando o TJ decidir o caso.

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