Ponta Grossa Técnicos do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) começaram ontem a avaliar três áreas sugeridas pela prefeitura de Carambeí, nos Campos Gerais, para a construção de um novo aterro sanitário. As áreas são particulares e a prefeitura vai tentar desapropriá-las caso alguma seja aprovada. Desde o dia 1.º, a parceria com o aterro de Castro, para onde ia o lixo da cidade, foi extinta.
O prefeito Osmar Rickli (PSDB) não informou quais as áreas sugeridas. Segundo ele, a divulgação pode atrapalhar a negociação com o proprietário. Apesar de reconhecer que a coleta de lixo não está ocorrendo normalmente, o prefeito disse que terá um parecer até o fim desta semana.
O contrato com Castro foi extinto no dia 30 de abril. Na semana passada, os vereadores do município rejeitaram projeto para prorrogar o aluguel do aterro por mais 60 dias. A solução encontrada pela prefeitura de Carambeí foi deixar o lixo em caçambas. No último dia 24, o IAP notificou a prefeitura a apresentar uma solução em 48 horas. A assessoria de comunicação do Instituto informou que ainda não tem um parecer. O prefeito Rickli lembrou que 98% do território do município tem restrições ambientais.
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