São Paulo A primeira estimativa divulgada pela Diretoria-Geral da Câmara aponta que os danos materiais provocados pela invasão do Movimento de Libertação dos Sem-Terra (MLST) somaram R$ 102,6 mil.
Esse montante inclui o prejuízo da Associação dos Servidores da Câmara dos Deputados (Ascade), que teve um veículo de R$ 20 mil destruído. Não estão contabilizadas, entretanto, as despesas que a Casa terá com mão-de-obra para recompor o patrimônio danificado.
Os manifestantes destruíram quatro terminais de auto-atendimento, cujo custo unitário é de R$ 15 mil, e três microcomputadores, cada um avaliado em R$ 2,8 mil. Foram quebradas portas de vidro blindex, que custaram em R$ 4,2 mil no total. Também foram inutilizadas duas câmeras filmadoras de R$ 350 e um monitor de vídeo, de R$ 700, além de outros equipamentos.
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