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São Paulo – A mulher presa sob acusação de matar a filha por overdose de cocaína e agredida por companheiras de cela foi transferida para uma Unidade de Terapia Intensiva em Pindamonhangaba (145 km de São Paulo).

Segundo o delegado-seccional de Taubaté, Roberto Martins de Barros, a presa quebrou a mandíbula e precisa de cuidados especiais, como a alimentação por sonda, por exemplo.

De acordo com a Polícia Civil, a mulher foi presa depois da morte da filha, no domingo. A criança – de 1 ano e 3 meses – havia sido levada ao Hospital Universitário de Taubaté, com parada cardíaca e chegou a ser reanimada, mas não resistiu.

Os médicos acharam cocaína na garganta e na língua da menina. A polícia foi avisada, e a mãe acabou presa.

De acordo com a polícia, a mulher forçava a criança a ingerir a droga misturada ao leite da mamadeira. A acusada afirmou que não se lembrava de ter cometido o crime.

O delegado afirma que as detentas agrediram a colega porque souberam do crime.

A cadeia comporta 75 presas mas tem capacidade para 60.

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