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Para promover uma infância saudável às crianças carentes, a Pastoral da Criança expandiu seus limites de atuação para 20 países na América Latina, África e Sudeste da Ásia.

No ano passado, uma equipe da Pastoral chefiada por Zilda Arns esteve em Angola para fazer a capacitação de mais um grupo de moradores do país, no qual a entidade já atuava desde 1996. Nesses anos, os 20 voluntários que participaram das primeiras reuniões passaram o conhecimento adiante, criando uma rede de 2 mil pessoas. Elas atendem, hoje, 20 mil crianças.

Trabalhar em Angola é um desafio, conta Vanderlúcia da Silva, assessora da Pastoral da Criança Internacional que esteve em comitivas que foram ao país africano. Quando a entidade desembarcou lá, o território ainda estava em guerra civil, que só terminou oficialmente em 2002. Hoje, é um país em reconstrução, com deficiências crônicas de infraestrutura. Além disso, a malária é endêmica. Apesar de essa doença não ter vacina, os voluntários estão trabalhando para reduzir a fatalidade da diarreia, outra enfermidade muito frequente, e diminuir as mortes no parto. "Nós os orientamos a procurar um médico. Mas, como isso às vezes é impossível, ferver a água já reduz vários dos riscos", explica.

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