Em meio a suspeitas de corrupção, o presidente nacional da Cruz Vermelha Brasileira, Walmir Serra Júnior, renunciou ao cargo na tarde de ontem. Também deixou o posto o vice-presidente da entidade, Anderson Choucino. Em julho, a revista Veja revelou que a entidade é suspeita de desviar dinheiro de campanhas e de contratos com órgãos públicos. A Folha de S.Paulo revelou, na semana passada, que uma ONG do Maranhão, ligada a Choucino, recebeu verbas municipais que deveriam ter sido aplicadas em um hospital em Balneário Camboriú (SC).
A renúncia foi anunciada em reunião no Rio, na sede nacional da Cruz Vermelha. Os membros de filiais pelo Brasil aprovaram ainda uma auditoria nas contas da matriz brasileira e da filiais pelo país, a ser feita pela Federação Internacional da Cruz Vermelha, sediada na Suíça. "A maioria das filiais queria que só o vice saísse. Eu expliquei que era preciso escolher uma nova diretoria que fizesse as investigações necessárias", disse o ex-presidente.
Nício Lacorte, que dirigia a filial gaúcha da Cruz Vermelha foi eleito para a presidência da entidade.
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