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Rio – O presidente da escola de samba Estácio de Sá, no Rio, o policial civil Flávio José Eleotério, de 48 anos, foi morto com quatro tiros segunda-feira à noite. O corpo dele foi encontrado no porta-malas do seu carro, um Kia Sedan, deixado numa rua em Bonsucesso, zona norte da capital fluminense. O crime será investigado pelo DH-Forte, grupo de elite da Delegacia de Homicídios.

Eleotério esteve no barracão da escola, na Cidade do Samba, até as 19 horas. De lá ele seguiria para casa, em Jacarepaguá, na zona oeste carioca. Uma hora mais tarde, policiais militares desconfiaram do carro abandonado, com a porta aberta.

De acordo com a polícia, Eleotério foi morto dentro do porta-malas. Os peritos encontraram ali três estojos do calibre 40, o mesmo da arma que era usada pelo policial e foi levada pelos criminosos. "Ele pode ter sido morto com a própria arma", disse o delegado Jader Amaral, da 21.ª Delegacia de Polícia, que iniciou as investigações sobre o crime.

Amaral acredita que Eleotério tenha sido vítima de assalto e foi morto depois que os criminosos encontraram a carteira funcional de investigador. No carro da vítima os peritos encontraram o fecho de um cordão de ouro, cartões de crédito e a identidade funcional. O celular, o rádio Nextel, a arma e cerca de R$ 1 mil que Eleotério costumava levar no bolso da calça foram levados.

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