Pela primeira vez, nos últimos dez anos, um presidente do Senado não faz parte da lista dos dez parlamentares mais influentes do Congresso. Fulminado politicamente pelo processo que responde no Conselho de Ética por quebra de decoro parlamentar, e ameaçado de ser cassado, Renan Calheiros (PMDB-AL) teve apenas 16 votos na escolha organizada pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), que elege os cem congressistas que têm mais influência no Parlamento. O presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), com 56 votos, foi eleito o mais influente.

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