O sorveteiro Paulo Roberto Rocha, de 26 anos, foi preso em flagrante na manhã de terça-feira num ginásio de esportes da periferia de Ponta Grossa, nos Campos Gerais. Ele é acusado de atentado violento ao pudor e corrupção de menores.
Rocha fingiu ser professor de Educação Física da Secretaria Municipal de Esportes e recrutou meninos para uma escolinha de futebol. Os testes, no entanto, incluíam carícias.
Na segunda-feira à tarde, Rocha foi até um colégio público e convidou dois garotos um de 10 anos e outro de 12 para fazer um teste de futebol. Os garotos faltaram à aula e foram até o ginásio municipal. Apesar de não possuir autorização para uso da quadra, o sorveteiro conseguiu entrar.
Depois de aplicar alguns exercícios físicos nos garotos, Rocha levou os meninos para o vestiário. Ele teria deixado os meninos sem calção e os acariciado. O comportamento despertou a atenção do vigia, Benedito de Jesus Alves. "Eu falei para ele usar a quadra que estava vazia e não o vestiário, mas ele acabou sumindo", afirma.
O teste final, segundo o policial civil José Carlos Vargas, seria num ginásio da periferia. Os pais de um dos garotos procuraram a polícia e denunciaram o abuso sexual. No horário combinado para o teste, os policiais apareceram e prenderam Rocha. Se for condenado, Rocha pode pegar de 6 a 10 anos de prisão por atentado violento ao pudor e de 1 a 4 anos por corrupção de menores.
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