A Penitenciária Federal de Segurança Máxima de Catanduvas, no Oeste do Paraná, recebeu ontem sete presos que cumpriam pena no sistema prisional do Maranhão. Os transferidos participaram da rebelião no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís (MA), no mês passado.
O motim durou 30 horas e terminou com 18 mortes e um agente penitenciário ferido. O grupo desembarcou no aeroporto de Cascavel e, sob um forte esquema de segurança, foi levado em viaturas do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) até Catanduvas. Outros três prisioneiros foram transferidos para a unidade federal de Campo Grande (MS), que já havia recebido 20 presos que participaram da mesma rebelião. De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão, a transferência ocorreu para evitar um novo motim em presídios maranhenses.
A secretaria informou ainda que está analisando a possibilidade de transferir outros dez presos. Com a transferência de ontem, 30 das 50 vagas disponibilizadas após o motim pelo Depen ao governo do Maranhão já foram preenchidas. No total, 187 internos cumprem pena na unidade de Catanduvas, que tem capacidade para 208 detentos.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião