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Jairo Mattos e Paulo Gorgulho em cena de "Cata-Dores" | Divulgação/Calvin Entretenimento
Jairo Mattos e Paulo Gorgulho em cena de "Cata-Dores"| Foto: Divulgação/Calvin Entretenimento

Três pessoas foram presas em flagrante acusadas de envolvimento com uma quadrilha especializada no roubo de caminhões e de cargas, financiamentos fraudulentos, desmanche e remontagem ilegal dos veículos roubados para a revenda. O trio foi detido no fim da tarde de segunda-feira - dia em que as polícias Civil e Militar, com apoio do Ministério Público do Paraná, prenderam 28 pessoas desta mesma quadrilha.

A "Operação Sudoeste", como foi batizada a ação policial, foi desencadeada na manhã de segunda-feira e aconteceu simultaneamente em seis cidades do Paraná, em Jaraguá do Sul (Santa Catarina), Ribeirão Preto e Assis (São Paulo) e Brasília (Distrito Federal). Entre os presos estão o advogado, Túlio Marcelo Bandeira Denig, que seria o líder da quadrilha, e o presidente da Câmara de Vereadores de Realeza, na região Sudoeste, o vereador Geverson Tonello - suspeito de envolvimento.

As três últimas prisões, segundo o site oficial do governo do estado, aconteceram quando a polícia ainda realizava buscas na cidade de Pato Branco, Sudoeste do Paraná. Clarisse Donaduzzi, de 43 anos, José Maurício Zorzetto, 53, e seu filho Alcides Zorzetto, 27 anos, foram presos em flagrante acusados de receptar peças de caminhões roubados.

Clarisse é mulher de Adelar Donaduzzi, 42 anos, que está entre os 28 presos da operação. Segundo a polícia, o trio seria responsável por manter um barracão para armazenar peças de veículos, possivelmente roubados.

Na tarde desta terça-feira, a polícia deve finalizar o relatório de todas as apreensões feitas durante a operação. A polícia aguarda o trabalho dos peritos do Instituto de Criminalística, que estão analisando o material apreendido, para encaminhar para a Justiça. Na quarta-feira, a polícia espera iniciar o depoimento de todos os presos durante a operação.

A polícia estima que a quadrilha movimentava pelo menos meio milhão de reais todos os meses com os roubos e transações financeiras.

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