Foram presos dois acusados de envolvimento no assassinato da empresária curitibana Sônia Modesto, 32 anos, morta na noite de 19 de janeiro. Marcos Pereira Bezerra, 31 anos, e Mahara Valência de Oliveira Franco, 29 anos, estão detidos na Delegacia de Homicídios de Curitiba. Mahara é acusada de chefiar uma quadrilha especializada em roubos de veículos em Curitiba e de ter ordenado a morte de Sônia. Bezerra foi preso em Ourinhos (SP) e teria vindo a Curitiba para integrar a quadrilha. O crime teria sido cometido por um adolescente.
De acordo com o delegado Adonai Armstrong, Sônia Modesto e sua funcionária, Tatiana Gusso, foram abordadas por Marcos Bezerra e um adolescente de 17 anos quando entravam em casa, no bairro Capão da Imbuia, por volta das 23h30 de 19 de janeiro. "Eles levaram as mulheres no próprio carro de Sônia, um Astra", disse o delegado. A ordem para matar a empresária teria vindo de Mahara. "Ela temia que os integrantes da quadrilha fossem identificados", afirmou Adonai Armstrong. O crime ocorreu por volta das 2 horas, na região do conjunto Caiuá, Cidade Industrial de Curitiba.
Os assassinos atiraram na cabeça das vítimas. Sônia morreu no local. Tatiana apenas desmaiou, mas os dois pensaram que ela estivesse morta. Depois do crime, o grupo se escondeu em Matinhos, no litoral paranaense, na casa de Beatriz Cox Frank, que também está presa. Além deles, estão presos José Geraldo Júnior, 26 anos, Rodinei Araújo, 27 anos, e o adolescente de 17 anos.
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Leia o relatório completo da Câmara dos EUA que acusa Moraes de censurar direita no X
-
Revelações de Musk: as vozes caladas por Alexandre de Moraes; acompanhe o Sem Rodeios
-
Em jogo ousado, Lula blinda ministros do PT e limita espaços do Centrão no governo
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Método de aborto que CFM baniu é usado em corredor da morte e eutanásia de animais
Anteprojeto do novo Código Civil será apresentado no Senado nesta semana
ONGs do movimento negro pedem indenizações cada vez mais altas em processos judiciais
Deixe sua opinião