A procuradora da República em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná, Rhayssa Castro Sanches Rodrigues, deu parecer contrário ao julgamento pelo Tribunal do Júri do assassino do cartunista Glauco Villas Boas e do filho dele, Raoni Villas Boas. Ela alegou que Carlos Eduardo Sundfeld Nunes "era, ao tempo da ação, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito dos atos e de se determinar de acordo com esse entendimento devido à doença mental". O cartunista foi morto no dia 12 de março de 2010, em Osasco (SP). Nunes foi detido na Ponte da Amizade, na fronteira do Brasil com o Paraguai, e está internado no Complexo Médico Penal, em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. A procuradora pediu a aplicação de medida de segurança para Nunes, com internamento em manicômio. A decisão sobre a aceitação ou não do parecer do Ministério Público Federal está a cargo do juiz federal Mateus de Freitas Cavalcanti Costa.
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