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O Ministério Público Federal em São Paulo aponta uma série de problemas no Siscan (Sistema de Informação de Câncer), relatados por gestores da saúde. Por isso, recomendou ao Ministério da Saúde que suspenda o prazo dado, até março, para que o uso do sistema se torne obrigatório. O Siscan é uma ferramenta digital para reunir dados nacionais de rastreamento, diagnóstico e tratamento do câncer. O governo aposta nele para monitorar a implementação do prazo máximo de 60 dias de espera entre o diagnóstico do câncer e o início do tratamento. O MPF deu prazo de 15 dias para uma resposta do ministério.
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