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O procurador geral do estado, Sérgio Botto de Lacerda, reuniu-se nesta terça-feira no fim da tarde com integrantes da procuradoria do Porto de Paranaguá para estudar a nova decisão da Justiça Federal. A reunião estendeu-se pela noite e não houve pronunciamento dos procuradores sobre o cumprimento da liminar até o encerramento desta edição.

Resolvido a impedir o plantio e o trânsito de soja modificada pelo território paranaense, o governo vem perdendo a briga em todas as instâncias jurídicas – inclusive no Supremo Tribunal Federal (STF) que, na semana passada, negou pedido de liminar e confirmou decisão da Justiça Federal autorizando a exportação da soja transgência.

Agora, o governo Roberto Requião tenta pelo menos desencorajar produtores e exportadores, dificultando a movimentação de produtos geneticamente modificados. No último dia 12, o superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) Eduardo Requião divulgou ordem de serviço, a 26/2006, sobre a movimentação de soja transgênica no Porto de Paranaguá. A principal medida é restrição da soja ao terminal da exportadora privada Bunge. O documento interno do porto também prevê que a soja transgênica enviada a Paranaguá deve estar previamente certificada como tal.

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