Alunos com deficiência que conseguem vencer as barreiras arquitetônicas e se matricular nas escolas regulares podem contar com o auxílio de professores de apoio permanente contratados pela Secretaria de Estado da Educação. Em todo o Paraná há 80 professores no programa, que começou em 1998 com um projeto-piloto e foi consolidado em 2003.
Por meio do programa, o aluno deficiente é acompanhado por um professor que senta ao seu lado na sala de aula para auxiliá-lo no aprendizado. De acordo com a técnica-pedagógica da área de deficiência física e neuro-motora da Secretaria de Estado da Educação, Marisa Bispo Feitosa, não se trata de um professor individual, mas sim de um profissional que faz a mediação entre o conteúdo repassado pelo professor principal e o aluno acompanhado.
"Eu auxilio meu aluno em coisas práticas, como em ditados, porque ele não consegue acompanhar o ritmo do professor, e na hora de repassar respostas ao gabarito, devido à falta de coordenação motora", afirma a professora Andréa Ribas, que faz parte do programa. O aluno acompanhado por ela, que já havia repetido a sétima série do ensino fundamental, vem apresentando bons resultados, com notas bimestrais acima de 80.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião