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O terceiro dia de greve dos professores municipais de Colombo, na Região Metropolitana, foi aprovado em assembleia realizada nesta terça-feira (24). Ao longo do dia, foram realizadas carreatas, distribuição de panfletos e passeatas pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de Colombo (APMC Sindicato).

De acordo com a categoria, 30 das 45 escolas municipais não funcionaram, 5 tiveram adesão parcial e 10 não aderiram ao movimento. Novos atos estão marcados para a quarta-feira (25), além da realização de uma assembleia às 16h. Caso a prefeitura não entre em contato para formalizar uma proposta de negociação, há a pretensão de interditar a Rodovia da Ribeira nos dois sentidos por uma hora na quinta-feira (26).

Os professores exigem reposição das perdas salariais, o que não aconteceria desde 1996, auxílio alimentação e transporte; revisão do plano de cargos; equiparação dos salários de professores e funcionários terceirizados; e a unificação dos cargos de professor e educador.

A prefeitura reafirmou, por meio da mesma nota divulgada na segunda-feira (23), que já apresentou propostas à categoria, e que já acertou o aumento da hora-atividade de 20% para 25% em agosto; o reajuste de 12% para os professores e 20% para educadores a serem feitos no ano que vem; e que o plano de cargos e carreiras já está sendo negociado.

O presidente do APMC Sindicato, Claudinei Duarte de Lima, contestou a afirmação. "Em nenhum momento, a prefeitura apresentou propostas por escrito. Não estaríamos em greve se isso tivesse acontecido", disse.

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