Programa inclui mais duas rotas alternativas

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Mais duas rotas fazem parte do programa Estradas da Liberdade. Uma delas liga Maringá a Cascavel via PR-323, PR-486 e BR-467, passando por Cianorte, Umuarama e Toledo. O percurso elimina três postos de cobrança da tarifa. Nesse corredor foram concluídas as duplicações do perímetro urbano de Paiçandu e do trecho Cascavel-Toledo. Também está pronta a recuperação entre Assis Chateau­briand e o Rio Piquiri. As obras de recuperação e conservação da PR-323 entre Maringá e Cafezal do Sul estão em andamento.

Entre Paranavaí e Londrina, a recuperação da PR-218 permitirá o desvio de três praças. O trajeto passa por cidades como Rolândia, Sabáudia, Astorga, Ângulo e Atalaia. A maior parte da obra está concluída. Falta recuperar apenas o trecho que liga a Rodovia do Café a Atalaia.

Algumas obras que inicialmente fariam parte do programa foram reclassificadas como simples trabalhos de recuperação e restauração de rodovias. É o caso do eixo formado pela PR-441, PR-238 e PRT-487, desde a BR-376, na região de Reserva, até o entroncamento com a PR-460, perto de Nova Tebas. Sinuoso e sem acostamento, o trecho, que corta os municípios de Reserva, Manoel Ribas e Cândido de Abreu, é inadequado para o tráfego de veículos pesados de transporte de cargas, conforme admite o governo do estado. Serve, no entanto, como rota alternativa para carros de passeio. Hoje, esse caminho já evita um posto de pedágio no trecho entre Curitiba e Campo Mourão.

Outro corredor descartado do Estradas da Liberdade, também por falta de condições de receber o tráfego de veículos pesados, cortaria as regiões Oeste, Sudoeste, Centro-Sul e Sudeste do estado, criando uma alternativa à BR-277. A rota, que ligaria o mu­­ni­­cípio da Lapa a Santa Tereza do Oeste, seria composta por uma série de trechos de rodovias, dentre as quais a Rodovia do Xisto (BR-476), trechos da Transbra­siliana (BR-153), BR-280, PR-483, PR-182 e BR-163.