Cancelado em fevereiro, o Programa da Saúde da Família em Maringá ganhou na semana passada mais dois meses de sobrevida, até que a prefeitura encontre uma nova instituição para assumir o trabalho. O PSF tem 452 funcionários divididos em 54 equipes que fazem o atendimento em domicílio, com atendimentos de casos de hipertensão, tabagismo, pré-natal, obesidade, aids, diabete, entre outros.
Problemas no cadastramento de pacientes podem ter gerado prejuízos de até R$ 700 mil em repasses do governo federal. Os custos dos medicamentos são rateados entre a prefeitura, estado e união, que assume 50% dos recursos, mediante o cadastro do paciente no SUS. Alguns dos programas de atendimento do PSF de Maringá não tem registro de usuários desde 2003.
Diante da crise, o prefeito Silvio Barros (PP) pediu 90 dias de prazo para encontrar uma nova Organização Social Civil Pública (Oscip) para assumir o programa. O PSF era coordenado pela Santa Casa de Misericórdia. O problema também será debatido durante o I Seminário Maringá Saudável, de 9 a 11 de agosto.
-
Relatório dos EUA sobre censura no Brasil reforça denúncia contra Moraes na OEA
-
“SAC da reclamação” é nova tentativa de Lula de reverter queda de popularidade
-
Articulação política e bombas fiscais: os problemas para o governo no Congresso
-
Jornalista do Twitter Files conta como TSE pediu ao X coleta de dados de usuários em massa
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião