Fora do âmbito da discussão da Conferência, a Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego e Promoção Social já tem um projeto pronto, com dotação orçamentária prevista para o próximo ano, para a criação do cuidador domiciliar público. De acordo com a coordenadora de política pública estadual de assistência social da secretaria, Denise Colin, a idéia é desinstitucionalizar o idoso, reduzindo abrigos coletivos e dando atendimento mais humanizado a quem não tem família ou foi abandonado.
O cuidador público deverá ser contratado pelo estado ou município que adotar o projeto. O profissional ficará responsável pela alimentação, medicação, rotina de higiene, cuidados com a casa e até a interatividade social do idoso. "É o que hoje ocorre com idosos que podem pagar por essa atenção mais individual, só que agora com um funcionário público desempenhando a função", explica. O cuidador social vai poder trabalhar em casas-lares, com até 12 idosos, ou em atendimento domiciliar, com até cinco residências. O projeto depende de aprovação no orçamento para ser colocado em prática já a partir do ano que vem.
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