A Assembleia Legislativa aprovou um projeto de lei que prevê multa de R$ 136 para quem passar trotes para serviços de emergência como polícia e bombeiros. Somente em Curitiba e na região metropolitana, a Polícia Militar chega a receber cerca de 2.700 trotes por dia 30% do total de ligações. Se a lei for sancionada pelo governo, a operadora de telefonia terá de rastrear as ligações e a multa virá na conta telefônica.
Mas há dificuldades para aplicar a lei. Segundo a polícia, grande parte dos trotes é feita de orelhões. Nesses casos, a lei prevê que seja feito um levantamento para saber de qual telefone público partiu o trote.
Se o autor for identificado, ele será multado. Se não, poderão ser tomadas medidas preventivas ainda não definidas, segundo a assessoria da deputada Rose Litro (PSDB), autora do projeto. Para o deputado Leonaldo Paranhos (PSC), que colaborou com o projeto de lei, isso é importante porque grande parte dos chamados feitos de orelhões partem de criminosos que querem desviar a atenção da polícia para cometer um crime em outra área da cidade.
Outro problema são as ligações de celulares pré-pagos. A lei não define como elas serão identificadas. Já chamadas de números não identificados podem ser rastreadas pelas operadoras, segundo a assessoria de Litro. Esse tipo de trote é muito comum, segundo a PM.
-
Sleeping Giants, Instituto Marielle Franco, defesa das drogas: a grana de Soros no Brasil
-
Frases da Semana: “Quem não come picanha pode comprar uma verdura”
-
O que é “pecado”? Cesta sem carne? Cerveja ou destilado? As polêmicas da reforma tributária
-
Formalidade, soberba e muita enrolação: o relato de dois dias entediantes no STF
Mães sozinhas, viúvas ou separadas: como manter a saúde emocional pessoal e familiar
Mães sociais: mulheres que se doam no cuidado temporário de crianças em vulnerabilidade
Apoio da família é fundamental para que mulher compreenda seu novo papel: ser mãe
Com a maternidade, mulheres aprimoram virtudes fundamentais ao seu desenvolvimento