Um saque feito na conta do promotor de Justiça Roberto Moellmann Gonçalves Barros, 39 anos, depois que o mesmo já estava morto, mudou a versão dada pela polícia para explicar o crime. Segundo o delegado Aprígio Paulo de Andrade Cardoso, da Delegacia de Homicídios de Curitiba, houve latrocínio. "Temos a comprovação técnica disso pela movimentação na conta dele", afirma.
Desde o momento em que Moellmann foi encontrado morto, na quinta-feira, em sua residência no bairro Ahú, os policiais achavam que o crime não tinha relação com bens materiais. Moellmann teria chegado em casa na noite de quarta-feira, de carro, provavelmente acompanhado do seu algoz.
Apesar de ainda admitir a hipótese de que Moellmann conhecia seu assassino, o delegado afirma que o promotor foi roubado e que duas pessoas teriam participado da ação. "Um deles era conhecido da vítima. O outro não." Segundo o delegado, os autores do crime serão apresentados hoje. Moellmann trabalhava na Vara da Fazenda Pública, Falências e Concordatas.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis