Dezenas de proprietários e funcionários de casas noturnas que foram interditadas em Manaus fizeram um protesto ontem, em frente à sede da prefeitura, pedindo a reabertura dos estabelecimentos e mais prazo para a regularização. Até o fim da tarde de ontem, pelo menos 60 estabelecimentos haviam sido interditados pela prefeitura, por diversas irregularidades. As fiscalizações começaram na segunda-feira, um dia após a tragédia em Santa Maria.
De acordo com um representante do grupo, Tarcísio Gutemberg, em outras cidades do país, as prefeituras deram um prazo para os estabelecimentos se adequarem, diferentemente do que ocorreu em Manaus:
"Até em Santa Maria, as casas tiveram 20 dias para se adequarem, aqui todas foram interditadas de uma só vez. Só no meu grupo, são mais de 400 funcionários sem trabalhar", reclamou Gutemberg.
O grupo de empresários foi recebido pelo secretário de governo, Humberto Miquiles.
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