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Uma proteína pode ser a chave para determinar se a vítima de um ataque isquêmico (perda de irrigação sanguínea no cérebro por embolia) se recuperará ou não de um acidente vascular cerebral (AVC), segundo pesquisa da Universidade de Medicina de Graz divulgada ontem, no Congresso Mundial de Neurologia, em Viena, na Áustria. A proteína é a Lipocalina Associada a Gelatinase de Neutrófilos (NGAL). "Após analisar o sangue das vítimas de AVC, comprovamos que aqueles com níveis mais altos de NGAL depois do ataque tiveram uma recuperação muito pior do que os que têm níveis baixos da proteína", explicou o neurologista Thomas Seifert-Held, que liderou a pesquisa. A tese permite prever como evoluirá o corpo após o derrame e o grau de sucesso do tratamento.

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