Cerca de 1,2 mil mulheres da Via Campesina grupo que reúne várias instituições ligadas ao campo, incluindo o MST realizaram uma marcha pelas ruas de Porecatu, no Norte do Paraná, na manhã de ontem. Segundo uma das coordenadoras do encontro, Salete Back, os principais objetivos da marcha foram denunciar o agronegócio, seus problemas ambientais e reivindicar realização de uma reforma agrária "de fato".
No Espírito Santo, mais de 1,3 mil mulheres da Via Campesina invadiram o terminal do porto de Barra do Riacho, espalharam cupins e picharam os estoques de madeira com tinta vermelha. Mais de 2 mil toneladas de madeira foram danificadas, segundo a administração do porto.
No total, cerca de 4,5 mil mulheres da Via Campesina fizeram protestos em quatro estados e no Distrito Federal. Em Brasília, chegaram a quebrar uma porta de vidro do Ministério da Agricultura. Um segurança foi ferido no rosto. Também houve manifestações em São Paulo e no Rio Grande do Sul.
- Justiça de olho na reforma agrária
- Associação tem bens bloqueados
- No Paraná, TCU proíbe convênio com entidade
-
Decisões do TSE no relatório americano da censura foram tomadas após as eleições de 2022
-
Haddad apresenta projeto de regulamentação da reforma tributária ao Congresso
-
Exclusivo: AGU de Lula estuda pedir suspensão ou dissolução do X no Brasil
-
AGU de Lula entra em jogo contra o X no Brasil; ouça o podcast
Decisões do TSE no relatório americano da censura foram tomadas após as eleições de 2022
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto