São Paulo Os discursos na oficialização da chapa entre PSDB e PFL, com Geraldo Alckmin como candidato tucano à Presidência e o senador José Jorge (PFL-PE) como vice, revelaram que os partidos vão partir para o ataque ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a campanha.
A questão da ética e os problemas envolvendo aliados diretos do presidente marcaram as declarações de tucanos e pefelistas.
A cerimônia foi marcada também pela ausência de figuras importantes dos dois partidos, como o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), o ex-prefeito de São Paulo José Serra (PSDB) e o prefeito do Rio, César Maia (PFL).
Alckmin acusou o governo Lula de fazer um aparelhamento do Estado ao reservar 12 ministérios a "derrotados" nas eleições de 2002.
"É o governo da turminha", disse. Para o tucano, a única obra que ficará do governo Lula é o "band-aidão", referindo-se à operação tapa-buracos.
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