São Paulo Depois de ter sido o foco de denúncias e escândalos no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o PT aposta agora nos próximos quatro anos para aproveitar a presença de seu maior representante no Palácio do Planalto e se fortalecer. Sem uma liderança à altura de Lula para a corrida presidencial de 2010, o partido quer aproveitar o tempo que resta até as próximas eleições para agregar novos filiados, aumentar a adesão popular a movimentos de esquerda e fazer com que os eleitores que hoje aderem apenas à figura de Lula passem a se identificar também com o partido. Essa estratégia já faz parte das prioridades da sigla há algum tempo, mas acabou ficando em segundo plano desde a eclosão de crises como a do mensalão e, mais recentemente, do dossiê Vedoin. Com isso, o partido se viu obrigado a conter os estragos em vez de trabalhar sua expansão.
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