As três adolescentes que tiveram reação após tomarem a vacina contra o HPV (papilomavírus humano), em Bertioga (SP), continuam internadas, mas passam bem. A Secretaria Estadual da Saúde informou que o caso está sob investigação e que foi descartado problema com o lote do medicamento usado. A vacina, administrada a adolescentes entre 11 e 13 anos, protege contra lesões do colo de útero que podem se desenvolver e virar câncer. Algumas meninas, porém, relataram ter sentido dor de cabeça, vermelhidão no corpo e perda de sensibilidade nas pernas. Oito receberam altas, mas três continuam em observação. Não foram encontradas alterações neurológicas nas estudantes. Foram aplicadas 4,3 milhões de doses, com registro de 911 eventos adversos, sendo que 97% são tidos como leves. Dos 25 graves, onze foram descartados e 12 foram reações alérgicas. Dois casos ainda estão sendo investigados.
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