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São Paulo - A Polícia Civil de Três Corações (MG) confirmou ontem à tarde que a pulseira de identificação de um bebê recém-nascido foi adulterada por uma enfermeira da maternidade do Hospital São Sebastião. Segundo o delegado Marco Aurélio Chauke, uma análise preliminar confirmou que as primeiras anotações feitas no acessório foram apagadas. A suspeita de troca de bebês começou depois que uma mãe reclamou da rasura na pulseira.

As duas mães e as duas meninas já coletaram material para exames de DNA. As duas meninas nasceram no mesmo hospital, com três horas de diferença, na madrugada de sábado. Elas vão ficar internadas até a confirmação do resultado das análises.

O delegado abriu inquérito para investigar o caso, caracterizado como negligência médica. "O hospital foi muito zeloso com o caso e só pediu o exame de DNA para que as mães fiquem tranquilas. Agora, a investigação é só pra saber se foi engano ou se a funcionária agiu de má- fé", disse Chauke. A direção do hospital informou que as três enfermeiras que estavam no plantão estão afastadas de suas funções até o resultado final da perícia. A instituição também abriu um inquérito administrativo para apurar o caso mas garantiu que não houve troca.

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