Chega ao Brasil em agosto a terceira turma de médicos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) formados em Cuba. Vão juntar-se aos 18 jovens militantes que já passaram pela Escola Latino-Americana de Medicina (Elam), em Havana e estão prontos para ajudar a população da reforma agrária, mas não podem fazê-lo: seus diplomas ainda não foram reconhecidos no Brasil. De acordo com a lei brasileira, qualquer estudante que obtém um diploma no exterior não pode exercer a profissão sem passar por um exame de revalidação aplicado por universidades públicas, estaduais ou federais. O problema é que as escolas não têm realizado as provas.
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