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A tentativa de mudar a versão sobre o assassinato do estudante de Medicina Tiago Franchini da Costa, 21 anos, morto no dia 8 de junho deste ano, com três tiros na cabeça, caiu por terra na sexta-feira (3), após a reconstituição do crime. A representação coordenada pela Polícia Civil de Maringá (Noroeste do estado) contou com a presença de Edimárcio da Penha Silva, 18 anos, um dos quatro acusados do crime. "Ele tentou convencer a polícia de que agiu sozinho, mas não deu certo", comentou o delegado de Furtos e Roubos da 9.ª Subdivisão de Polícia Civil, Laércio Cardoso Fahur.

A reconstituição foi solicitada pela Justiça e teria sido pedida pela defesa de Silva, numa tentativa de reduzir a pena. A condenação por latrocínio (roubo seguido de morte) pode render de 20 a 30 anos de prisão. Já um homicídio qualificado tem pena de 12 a 30 anos de detenção. No começo, o acusado disse que matou o universitário juntamente com um adolescente e usaria o carro do estudante para trocar por drogas. Ontem alegou que teria rendido e matado a vítima sozinho, como uma vingança pela briga na boate. Mas na reconstituição, segundo os policiais, Silva caiu várias vezes em contradição.

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