O escritório técnico do governo do estado que acompanhará as obras do Centro Judiciário de Curitiba já está se instalando no prédio da extinta penitenciária do Ahú. Uma equipe formada pelos arquitetos Giana Caproni e Edson Klotz, pela Secretaria de Obras, e Myrthes Lacerda de Medeiros, pelo Tribunal de Justiça, vai supervisionar o trabalho do escritório de São Paulo, que venceu o concurso nacional que escolheu o anteprojeto da construção. À frente do trabalho estará o secretário de Obras, Luís Caron.
O projeto vencedor, do escritório de arquitetura de Gianfranco Vannucchi e Jorge Konigsberger, foi um dos 52 inscritos no concurso promovido pelo governo junto com o Tribunal de Justiça. A vitória garantiu a eles R$ 125 mil e um contrato de R$ 2 milhões. O escritório foi contratado para desenvolver o projeto em detalhes. Os arquitetos só terão de rever dois itens do anteprojeto, para tornar mais funcional o trabalho do Judiciário e aprofundar o estudo para a restauração do patrimônio histórico.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião